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Como me tornei Libertologista - Parte 1: Conhecendo Libertologia num ônibus em Guará


Olá, criei o blog para compartilhar minhas experiências no Movimento Libertologia também conhecido como MovLiber ou simplesmente Libertologia, ao qual me associei em dezembro do ano passado. Estou lendo pouco a pouco os ebooks gratuitos que recebi e confesso minha surpresa, minha satisfação e, principalmente, a boa sorte que tive de ser apresentado ao Movimento.

Moro no Distrito Federal, sou funcionário público já há 18 anos e passava por crises familiares,pessoais, até mesmo de identificação. Minha vida financeira estava bagunçada. Com débitos e contas que eram as únicas correspondências que chegavam em minha casa - aliás, que nem minha era, pois penhorada por causa de um antigo processo quando ainda era sócio de uma funilaria no interior do Mato Grosso do Sul.

Bem, nessas minhas idas e vindas (minha atual ocupação me permite viajar bastante por Guará, Gama etc...) encontrei uma moça mineira que sentou junto de mim no mesmo ônibus interestadual. Ela me recebeu com um sorriso quando pedi licença para sentar e notei em seu laptop a página do Movimento, cujo nome chamou minha atenção: Libertologia.

Devolvi o sorriso e perguntei o que era aquilo, esperando não ser inconveniente, pois 'libertologia' para mim, até aquele instante, podia ser associada com algo, digamos, libertino ou liberal, assim. Claro que isso numa interpretação extensiva, pois podia significar também liberdade, ou, como ela mesma de explicou, a ciência da liberdade.

Ela ficou feliz pelo meu interesse e decidiu compartilhar o seu lap top, pedindo para que eu mesmo formasse minha opinião sobre o que era a tal 'libertologia' e o que significava o 'movimento'. Confesso que achei graça, mas segui sua sugestão. Em alguns minutos o pouco que li mudou totalmente algo dentro de mim.

Senti-me tocado, profundamente, por cada uma das palavras, que faziam sentido e que pareciam terem sido escritas para mim, como se esperassem apenas que eu fosse até aquela estação, comprasse o bilhete, sentasse ao lado daquela moça, cujo nome é Rute, e olhasse no seu pequeno laptop.

Não, não tinha nada a ver com algo relacionado à igrejas, templos, seitas ou coisas assim. Muito menos tinha a ver com as muitas empresas e instituições espalhadas pelo Brasil que vivem a falar e propagar questões de autoajuda e sequer acreditam no que falam ou divulgam.

As palavras que saltavam do laptop falavam em Liberdade. Eu me  emocionei. Liberdade Pessoal, Emocional, Econômica, no trabalho, na saúde, na mente e no corpo. Somos livres? Será que somos? Será que somos livres se estamos amarrados a débitos e mais débitos? Somos livres se não achamos paz dentro da família? Somos livres se partilhamos as mesmas curtidas, enviamos fotos supostamente felizes ou nos interessamos mais pela vida alheia do que pela nossa?

Rute, então, pegou o laptop e digitou a sua senha de associada e fez o login. Em seguida, abriu uma outra tela e nela vi aparecem o painel semelhante ao do Skype. Havia um homem sorridente. Outro com expressão feliz e duas mulheres com ar de quem estavam ali pela primeira vez, assim como eu. E, na parte superior da tela, existia uma mulher simpática, jovem, com cara de quem você quer ter como amiga por toda a vida. Essa era a Libertologista responsável por aquele grupo que se reunia exatamente naquele momento, para mais um encontro - online, como fiquei sabendo, um dos tantos que existem no Movimento, e, gratuitamente, reúnem pessoas que interagem, se divertem, praticam exercícios online estejam elas em que parte do mundo estiverem.

E nós ali, eu, pela primeira vez, e Rute, libertologista já há uns três meses, conforme me disse. A reunião online era agendada e, como soube, foi organizada pela moça simpática e pelo seu orientador do Movimento. Fiquei espantado como tudo fazia sentido para mim. Fiquei encantado como tudo o que o cofundador do Movimento, o J. Marins ensinava, fiquei impressionado com as dinâmicas, os treinamentos, a facilidade, a clara demonstração de como realmente é possível ser livre, feliz e próspero, como a Ciência da Liberdade (praticada no MovLiber) ensina.

Os exercícios de prática de coaching comportamental, mediados pelo orientador do Movimento, as opiniões das pessoas, as demonstrações de atenção, as metas, enfim, estava convencido que queria aquilo para mim. Queria conhecer mais sobre o movimento. Queria ser um libertologista. E não era porque o grupo estava ali, online, recebendo orientações e atividades de coaching e programação neurolinguística grátis. Muito pelo contrário. Era em  razão do que percebi. Da importância que recebi. De redescobrir-me, de saber que eu sou importante no universo, que eu posso vencer, ser feliz, ser próspero, ser, como afirma o movimento, enfim, livre.

Compreendi que os débitos, os problemas na justiça e na família, até mesmo a minha saúde, tinham a ver com a maneira como eu pensava, como moldava meus pensamentos e como estes influenciavam tudo em minha volta, criando a minha realidade. Foi ali que detectei o sentido da Lei da Atração Definitiva. Não basta ir em igrejas e orar ou pregar e etc como se faz por aí. Não basta pedir a Deus ou seja lá em quem você acreditar. É necessário, tremendamente importante, que cada um de nós reprograme-se internamente, recondicionando nossos pensamentos, pois é dentro da nossa cabeça que tudo se constrói - ou destrói, e o universo com suas energias fez apenas nos entrega aquilo que conjecturamos na mente.

A reunião online terminou e Rute abaixou o aparelho e olhou nos meus olhos e disse: 'e então? O que você acha que é a Libertologia?"

Eu abri um sorriso e pedi licença para lhe dar um abraço. Chorei abraçado, pensando na Ciência da Liberdade, com aquela até então desconhecida mulher, e após uns segundos eu respondi que a libertologia está dentro de nós e nós não sabemos que temos as chaves para as soluções de tudo em nossas vidas. TUDO. Mas, não nos contam isso nos templos, nas igrejas e nem em cursos de autoajuda. Precisou eu estar ali no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa para compreender, finalmente, que eu também podia ser livre.

A chave da liberdade estava dentro de mim. 

Antônio Paulo, Libertologista

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